Luís Amado apela ao consenso

Convidado por Carlos Coelho, que estava sentado ao seu lado na mesa da sessão, Luís Amado fez esta declaração no âmbito da introdução à sua intervenção na sessão. Isto depois de explicar que era a primeira vez que ia a um evento do PSD, de pois de ter já ido a um da JSD também a convite de Carlos Coelho.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Convidado por Carlos Coelho, que estava sentado ao seu lado na mesa da sessão, Luís Amado fez esta declaração no âmbito da introdução à sua intervenção na sessão. Isto depois de explicar que era a primeira vez que ia a um evento do PSD, de pois de ter já ido a um da JSD também a convite de Carlos Coelho.

“Creio que estamos numa fase da vida nacional em que a crispação ideológica, a crispação política tem prejudicado bastante o país nos últimos anos”, afirmou Luís Amado.

O ex-ministro sustentou que “o país está numa fase muito difícil da sua história” para, fazendo uma comparação, advogar que “quando as famílias estão em situações difíceis têm de olhar para aquilo que as une e não para aquilo que as divide”.

Amado foi definitivo ao afirmar: “Nós estamos numa situação em que o país, face aos desafios que tem pela frente, se não encontra uma plataforma de diálogo, de concertação e de consenso relativamente aos grandes temas estratégicos que nos trouxeram até aqui - 40 anos de vida democrática, 40 anos de regime, de paz, de estabilidade e de progresso, apesar das dificuldades – não superamos seguramente os desafios que temos pela frente.”