Rangel e Melo saúdam saída da troika

Cabeça de lista desafia PS a assinar manifesto troika "Nunca mais".

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Jorge Moreira da Silva e Nuno Melo, na fotografia, têm entendimentos diferentes sobre a lei de limitação de mandatos no poder local Carlos Manuel Martins

Num almoço com apoiantes em Felgueiras, Nuno Melo começou o discurso com uma despedida: “Adeus troika, viva Portugal”. Rangel complementou: “Estamos a começar um tempo novo, o Governo já pode decidir sozinho o rumo do país”. E referiu o salário mínimo e a reposição de 20% dos rendimentos para os reformados e funcionários públicos.

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Num almoço com apoiantes em Felgueiras, Nuno Melo começou o discurso com uma despedida: “Adeus troika, viva Portugal”. Rangel complementou: “Estamos a começar um tempo novo, o Governo já pode decidir sozinho o rumo do país”. E referiu o salário mínimo e a reposição de 20% dos rendimentos para os reformados e funcionários públicos.

O fim do programa de assistência deu ainda o mote para um trocadilho com o ex-primeiro-ministro socialista. "A troika entrou e saiu José Sócrates. A troika sai e o PS quer meter o Sócrates”, disse Paulo Rangel, ouvindo-se assobios na sala dirigidos ao anterior primeiro-ministro.