Um continente em rede

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O ministro Mário Lúcio Miguel Madeira

 Convidados a debater questões de circulação dentro do continente africano na primeira edição do AME, Mário Lúcio e o seu então homólogo senegalês Youssou N’Dour acordaram criar uma rede regional de agentes, salas e festivais para superar as dificuldades (sobretudo na obtenção de vistos) que fazem de África um território impraticável para os seus próprios artistas – dias depois, e recolhidas as inscrições informais de cerca de 40 estruturas fundadoras, o Ministério da Cultura cabo-verdiano oferecia sede (Internet e telefone por conta da casa) durante dois anos. Na inauguração de quinta-feira, o ministro, citado pela agência Inforpress, recordou que as duas principais missões do novo organismo serão ir “à procura de fundos” e “pressionar os governos” para a adopção de políticas culturais, e adiantou que a Comunidade de Estados da África Ocidental poderá vir a ser um dos parceiros do Africa Music Forum, apoiando-o financeiramente “até que a instituição ganhe corpo”. I.N.

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 Convidados a debater questões de circulação dentro do continente africano na primeira edição do AME, Mário Lúcio e o seu então homólogo senegalês Youssou N’Dour acordaram criar uma rede regional de agentes, salas e festivais para superar as dificuldades (sobretudo na obtenção de vistos) que fazem de África um território impraticável para os seus próprios artistas – dias depois, e recolhidas as inscrições informais de cerca de 40 estruturas fundadoras, o Ministério da Cultura cabo-verdiano oferecia sede (Internet e telefone por conta da casa) durante dois anos. Na inauguração de quinta-feira, o ministro, citado pela agência Inforpress, recordou que as duas principais missões do novo organismo serão ir “à procura de fundos” e “pressionar os governos” para a adopção de políticas culturais, e adiantou que a Comunidade de Estados da África Ocidental poderá vir a ser um dos parceiros do Africa Music Forum, apoiando-o financeiramente “até que a instituição ganhe corpo”. I.N.