Negada liberdade condicional pela sétima vez a assassino de John Lennon
David Chapman, de 57 anos, encontra-se em prisão perpétua desde 1981, quando foi condenado pela morte do cantor John Lennon, a 8 de Dezembro de 1980. Na altura queria ser famoso, motivo pelo qual justifica o crime. “Mas acabei por me tornar num assassino” lamenta.
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David Chapman, de 57 anos, encontra-se em prisão perpétua desde 1981, quando foi condenado pela morte do cantor John Lennon, a 8 de Dezembro de 1980. Na altura queria ser famoso, motivo pelo qual justifica o crime. “Mas acabei por me tornar num assassino” lamenta.
Por essa razão, o homem que matou uma das maiores estrelas da música dos anos 70 pediu, pela sétima vez, liberdade condicional, na audiência que decorreu quarta-feira. Mas também pela sétima vez o pedido foi recusado.
O sexto pedido ocorreu em Setembro de 2010. A próxima tentativa está prevista para Agosto de 2014.David Chapman matou John Lennon a 8 de Dezembro de 1980 junto ao edifício em que o ex-Beatle vivia, em Manhattan, em Nova Iorque.
O músico, cantor e compositor tinha 40 anos. Chapman declarou-se culpado do assassinato em segundo grau.
Numa das suas audiências, confessou que esteve indeciso entre John Lennon e a actriz Elizabeth Taylor, mas acabou por optar por uma das vozes de “Yellow Submarine” por ser “mais acessível”.
Mark David Chapman disparou quatro tiros a Lennon, mesmo em frente à sua mulher, Yoko Ono