Reportagens do PÚBLICO distinguidas com o Prémio Jornalismo em Saúde

PÚBLICO venceu a categoria Jornalismo Digital, com “Enxaquecas: viver com uma ‘bomba-relógio’ na cabeça”. A jornalista Ana Cristina Pereira foi distinguida com o prémio temático saúde mental.

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Duas reportagens do PÚBLICO distinguidas com o Prémio Jornalismo em Saúde NELSON GARRIDO
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Dois trabalhos do PÚBLICO foram distinguidos pela Apifarma (Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica) e pelo Clube de Jornalistas, na 8.ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde. A jornalista do PÚBLICO Ana Cristina Pereira foi galardoada com o prémio temático saúde mental pela reportagem “Ao fim de 40 anos Vicente não queria sair da prisão”. O trabalho, com imagens do fotojornalista Paulo Pimenta, conta a história de Vicente, que saiu da prisão graças à nova lei de saúde mental, que acabou com o internamento perpétuo de inimputáveis.

A reportagem “Enxaquecas: viver com uma 'bomba-relógio' na cabeça”, das jornalistas Joana Gonçalves e Sofia Neves, com fotografia de Daniel Rocha, Paulo Pimenta, Rui Gaudêncio e desenvolvimento web de Rui Barros, venceu a categoria jornalismo digital. O trabalho reúne doentes e médicos para falar sobre as enxaquecas, doença crónica que não tem cura e que afecta, pelo menos, dois milhões de pessoas.

A par dos jornalistas do PÚBLICO foram também distinguidos os jornalistas Rita Fernandes pelo trabalho “Fintar o destino” (categoria Rádio — Antena 1), Ana Tulha e Leonel de Castro, por “O cancro tem latitude e longitude” (categoria Imprensa — Notícias Magazine) e Ana Luísa Galvão e equipa (Luís Bernardino, Rogério Esteves, José Eduardo Zuzarte, Ana Rita Sena, Fernando Ferreira e Nuno Gonçalves) pelo trabalho “Falta de médicos no SNS” (categoria Televisão — SIC). A jornalista Raquel Albuquerque foi galardoada com o grande prémio por “Lições para a próxima pandemia”, publicado no jornal Expresso.

O júri do Prémio Jornalismo em Saúde Apifarma/Clube de Jornalistas – composto pelos jornalistas Cesário Borga, que preside em nome do Clube de Jornalistas, António Borga e Carlos Lobato, pela Casa de Imprensa, o médico Jorge Penedo e o enfermeiro António Santos, pela Apifarma – analisou um total de 63 trabalhos a concurso. Por decisão do júri, o prémio carreira não foi atribuído nesta edição, bem como o prémio universitário revelação, "uma vez que não foram recebidos trabalhos para esta categoria".

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