Das guerras às eleições. O que vai trazer 2024?

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Nos últimos dias, o conflito no Médio Oriente, que se intensificou depois do ataque do Hamas a Israel, no dia 7 de Outubro, extravasou para outras fronteiras com a morte de Saleh al-Arouri, número dois do Hamas, em Beirute, no Líbano. Há receios de que, em 2024, o conflito se torne regional.

No leste da Europa, assistimos a uma semana tensa de combates, com ataques dos dois lados: a Ucrânia foi alvo de um dos piores bombardeamentos desde o início da guerra e a Rússia acusa Kiev de atacar Belgorod. Nos discursos de Ano Novo, Putin não falou directamente da Ucrânia, mas disse que a Rússia está mais unida e não vai abandonar os seus objectivos. Por outro lado, Zelensky falou 14 vezes da Guerra e voltou a falar dos apoios externos. É precisamente por isso que começamos, com o discurso de Zelensky, em que reforça a necessidade do apoio.

Este ano teremos mais de 80 eleições que abrangem cerca de 4,2 mil milhões de pessoas – 52 por cento da população mundial, com especial destaque para os EUA e as Europeias.

O que podemos esperar de 2024?


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