Pessoas trans podem ser militares. Associações querem que serviços se preparem

Novas tabelas gerais de aptidão e de capacidade para prestar serviço nas Forças Armadas e na Polícia Marítima acabam com exclusão automática.

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Em vez de serem excluídas à partida, pessoas trans e não binárias passam a ser sujeitas a uma junta médica para avaliar se têm condições físicas e psicológicas Maria Abranches (arquivo)
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Não basta não excluir as pessoas trans e não binárias das Forças Armadas e da Polícia Marítima. As organizações de defesa dos direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo (LGBTI+) querem que o Estado trate de garantir segurança e inclusão.

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