Justos e pecadores

Não aceito a demonização que é feita da Lei da Nacionalidade no seu todo e da sua aplicação. E também não aceito que se tome por “pressões”, opiniões expressas em sua defesa em órgãos da comunicação social.

Sete anos depois da aprovação unânime pelo Parlamento português da Lei da Nacionalidade para judeus sefarditas, expulsos de Portugal pelas perseguições inquisitoriais, assistimos a uma autêntica condenação da mesma na praça pública: “desrespeito pelo princípio da igualdade”, “conspurcação da história”, “alfobre de negociatas”, “embuste pernicioso e de lesa-pátria”, os qualificativos são múltiplos e diversos.

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Sete anos depois da aprovação unânime pelo Parlamento português da Lei da Nacionalidade para judeus sefarditas, expulsos de Portugal pelas perseguições inquisitoriais, assistimos a uma autêntica condenação da mesma na praça pública: “desrespeito pelo princípio da igualdade”, “conspurcação da história”, “alfobre de negociatas”, “embuste pernicioso e de lesa-pátria”, os qualificativos são múltiplos e diversos.