Task force paritária e da confiança de António Costa

Tudo o que parecia “amanhãs que cantam” para António Costa, no fim da noite eleitoral, transformou-se, entretanto, em volatilidade e incerteza. E a tarefa que o Governo tem para executar surge, agora, com um contexto absolutamente diferente.

1. Não posso deixar de começar por aqui. Em Portugal, pela primeira vez, há um governo absolutamente paritário. É composto por nove mulheres e nove homens, incluído o primeiro-ministro. Para uma feminista da minha geração, este facto ganha a relevância exacta de uma aspiração de igualdade de género. Sei que muitas vezes, para atacar a igualdade, é usada a depreciação daquilo a que chamam “engenharia social”. Mas não é isso que existe em toda a organização das sociedades humanas?

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1. Não posso deixar de começar por aqui. Em Portugal, pela primeira vez, há um governo absolutamente paritário. É composto por nove mulheres e nove homens, incluído o primeiro-ministro. Para uma feminista da minha geração, este facto ganha a relevância exacta de uma aspiração de igualdade de género. Sei que muitas vezes, para atacar a igualdade, é usada a depreciação daquilo a que chamam “engenharia social”. Mas não é isso que existe em toda a organização das sociedades humanas?