A escrita refinada de Eduardo Halfon

O guatemalteco continua a entrelaçar com astúcia redes narrativas subtis.

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Adriana Bianchedi

O guatemalteco Eduardo Halfon (n. 1971) continua em Canción o cruzamento de várias narrativas da sua história pessoal e familiar, embora sempre atravessadas pela História política e social do seu país, numa tentativa de se interrogar sobre a identidade, o judaísmo, a criação literária — trabalho este já visível em Luto (D. Quixote, 2021), mas que começou há alguns livros atrás.

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O guatemalteco Eduardo Halfon (n. 1971) continua em Canción o cruzamento de várias narrativas da sua história pessoal e familiar, embora sempre atravessadas pela História política e social do seu país, numa tentativa de se interrogar sobre a identidade, o judaísmo, a criação literária — trabalho este já visível em Luto (D. Quixote, 2021), mas que começou há alguns livros atrás.