Quando as guerras do passado regressam ao futuro

Passados dois anos, cá estamos nós outra vez de olhos especados nas notícias que nos chegam incessantemente. Perplexos, angustiados, indignados — e confusos. Como é possível — ouve-se num suspiro em cada esquina — que a humanidade nada tenha aprendido em dois anos de pandemia? Não é absurdo o lamento. Mas não nos equivoquemos: a confusão que sentimos não é fruto da ingenuidade e da distracção à escala individual. Ela impregna a situação histórica e política que vivemos.

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Passados dois anos, cá estamos nós outra vez de olhos especados nas notícias que nos chegam incessantemente. Perplexos, angustiados, indignados — e confusos. Como é possível — ouve-se num suspiro em cada esquina — que a humanidade nada tenha aprendido em dois anos de pandemia? Não é absurdo o lamento. Mas não nos equivoquemos: a confusão que sentimos não é fruto da ingenuidade e da distracção à escala individual. Ela impregna a situação histórica e política que vivemos.