O século XX de Ildikó Enyedi

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Ildikó Enyedi não é uma Marta Meszáros, mas habitualmente não desmerece o estatuto de figura cimeira da actual cinematografia húngara que a sua obra lhe foi grangeando – e o título da sua revelação internacional, O Meu Século XX, no final dos anos 80, era, e continuará por certo a ser, um daqueles belos filmes vindos do leste europeu que, na altura do estertor dos regimes comunistas, faziam um balanço histórico e pessoal da situação.

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Ildikó Enyedi não é uma Marta Meszáros, mas habitualmente não desmerece o estatuto de figura cimeira da actual cinematografia húngara que a sua obra lhe foi grangeando – e o título da sua revelação internacional, O Meu Século XX, no final dos anos 80, era, e continuará por certo a ser, um daqueles belos filmes vindos do leste europeu que, na altura do estertor dos regimes comunistas, faziam um balanço histórico e pessoal da situação.