A guerra que todos somos chamados a pagar

A brutal agressão russa à Ucrânia está a levar a uma espiral inflacionista que não poupa famílias nem empresas. Numa guerra que se antevê longa e imprevisível, o pior pode estar para vir.

Uma guerra em plena Europa num mundo hiperglobalizado. Uma potência invasora que é um dos maiores exportadores mundiais de energia e que levou a barbárie a um país imenso que é o celeiro da Europa. Sanções económicas sem precedentes e contra-sanções na mesma moeda. À entrada para a terceira semana de guerra, os estilhaços da brutal agressão russa à Ucrânia já se fazem sentir entre nós, numa escalada de preços sem paralelo no passado recente e em que ninguém é poupado, das famílias às empresas. Por tudo o que representa, esta é uma guerra que todos seríamos sempre chamados a pagar.

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Uma guerra em plena Europa num mundo hiperglobalizado. Uma potência invasora que é um dos maiores exportadores mundiais de energia e que levou a barbárie a um país imenso que é o celeiro da Europa. Sanções económicas sem precedentes e contra-sanções na mesma moeda. À entrada para a terceira semana de guerra, os estilhaços da brutal agressão russa à Ucrânia já se fazem sentir entre nós, numa escalada de preços sem paralelo no passado recente e em que ninguém é poupado, das famílias às empresas. Por tudo o que representa, esta é uma guerra que todos seríamos sempre chamados a pagar.