Os jovens que processaram 33 países. “A esperança está em nós e por isso estamos a fazer alguma coisa”

Seis jovens portugueses saltaram para as bocas do mundo quando, em Setembro de 2020, deram entrada no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos com um processo contra 33 estados, por causa das alterações climáticas. Um ano e meio depois, muita coisa mudou, enquanto aguardam pelo desfecho do caso que o tribunal considerou prioritário. Catarina Mota, em representação dos seis, é a directora da edição especial aniversário do PÚBLICO.

Desde Setembro de 2020, que as vidas de Catarina Mota, André e Sofia Oliveira, mudaram bastante. Foi nessa data que eles, acompanhados de três irmãos de Meirinhas, no distrito de Leiria — Cláudia, Martim e Mariana Agostinho —, entregaram no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) um processo contra 33 estados, por causa das alterações climáticas. Quase um ano e meio depois, com uma pandemia e uma guerra pelo meio, os jovens cresceram e alguns trocaram as aulas pelo mercado de trabalho. Mas o que não diminuiu foi a preocupação com o estado do mundo em termos ambientais. Em representação dos seis, Catarina Mota é a directora convidada para a edição do 32.º aniversário do PÚBLICO.

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Desde Setembro de 2020, que as vidas de Catarina Mota, André e Sofia Oliveira, mudaram bastante. Foi nessa data que eles, acompanhados de três irmãos de Meirinhas, no distrito de Leiria — Cláudia, Martim e Mariana Agostinho —, entregaram no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) um processo contra 33 estados, por causa das alterações climáticas. Quase um ano e meio depois, com uma pandemia e uma guerra pelo meio, os jovens cresceram e alguns trocaram as aulas pelo mercado de trabalho. Mas o que não diminuiu foi a preocupação com o estado do mundo em termos ambientais. Em representação dos seis, Catarina Mota é a directora convidada para a edição do 32.º aniversário do PÚBLICO.