Festival Porta-Jazz: a comunidade faz a festa

De volta ao Rivoli, o festival da associação portuense junta, desta sexta a 6 de Fevereiro, lançamentos de discos, parcerias artísticas e um espaço de encontro e descoberta de cumplicidades. A Joana Raquel e Miguel Meirinhos, e Hugo Raro cabem duas das propostas irrecusáveis.

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Joana Raquel e Miguel Meirinhos com os músicos que tocam com eles em palco Alexandra Almeida

Depois de uma edição, em 2021, em que a pandemia obrigou a adaptar as apresentações a um contexto de ar livre, o Festival Porta-Jazz regressa, nos próximos dias, a habitar o Teatro Rivoli, dando visibilidade e concretizando ao longo de um fim-de-semana um contínuo trabalho de construção de comunidade. E esta ideia tanto corresponde ao persistente incentivo para a apresentação de músicos da cena local, quanto à criação de oportunidades para que estes se cruzem e partilhem os palcos com músicos de outras paragens – nacionais e internacionais. Assim acontecerá de novo entre 4 a 6 de Fevereiro, quando os espaços do teatro portuense voltarem a assumir-se como lugar de partilhas musicais mas também de encontros e de celebração de uma música que vive, em boa medida, das cumplicidades forjadas fora do palco.

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Depois de uma edição, em 2021, em que a pandemia obrigou a adaptar as apresentações a um contexto de ar livre, o Festival Porta-Jazz regressa, nos próximos dias, a habitar o Teatro Rivoli, dando visibilidade e concretizando ao longo de um fim-de-semana um contínuo trabalho de construção de comunidade. E esta ideia tanto corresponde ao persistente incentivo para a apresentação de músicos da cena local, quanto à criação de oportunidades para que estes se cruzem e partilhem os palcos com músicos de outras paragens – nacionais e internacionais. Assim acontecerá de novo entre 4 a 6 de Fevereiro, quando os espaços do teatro portuense voltarem a assumir-se como lugar de partilhas musicais mas também de encontros e de celebração de uma música que vive, em boa medida, das cumplicidades forjadas fora do palco.