Partidos disponíveis para reabrir debate da regionalização nos próximos dois anos

CDS-PP é o único partido que repudia “qualquer forma de regionalização, real ou encapotada” e o PAN propõe “uma revisão constitucional que proceda à eliminação da pergunta de alcance regional e à clarificação dos termos do referendo de âmbito nacional”.

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Primeiro-ministro disse no congresso da ANMP que percurso de descentralização terá de ser avaliado nos próximos anos e “dar a a voz ao povo” em 2024 LUSA/Inácio Rosa

A generalidade dos partidos políticos com assento parlamentar está disponível para debater a regionalização e apenas o CDS-PP recusa expressamente a criação de regiões, segundo os programas com que se apresentam às legislativas antecipadas de 30 de Janeiro. A criação de regiões como um poder intermédio entre as administrações central e local está prevista na Constituição desde 1976, mas nunca avançou.

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A generalidade dos partidos políticos com assento parlamentar está disponível para debater a regionalização e apenas o CDS-PP recusa expressamente a criação de regiões, segundo os programas com que se apresentam às legislativas antecipadas de 30 de Janeiro. A criação de regiões como um poder intermédio entre as administrações central e local está prevista na Constituição desde 1976, mas nunca avançou.