A pandemia que não acabou

Um ano depois do assalto ao Capitólio, a pandemia do populismo autoritário prossegue nos EUA e um pouco por todo o mundo.

Há um ano, a 6 de Janeiro, o mundo foi convocado, como só os Estados Unidos o conseguem fazer, para se sentar à frente do televisor e assistir, estupefacto, à forma como o centro da mais poderosa democracia do mundo era tomado por uma orgia selvagem. O assalto ao Capitólio, naquele dia, ficará para sempre na nossa retina e na história como uma das páginas mais negras da democracia norte-americana.

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Há um ano, a 6 de Janeiro, o mundo foi convocado, como só os Estados Unidos o conseguem fazer, para se sentar à frente do televisor e assistir, estupefacto, à forma como o centro da mais poderosa democracia do mundo era tomado por uma orgia selvagem. O assalto ao Capitólio, naquele dia, ficará para sempre na nossa retina e na história como uma das páginas mais negras da democracia norte-americana.