“O Porto nunca será um segundo hub” da TAP

A presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, diz que se a TAP aplicasse “de forma estrita” a estratégia de hub, a empresa não teria rotas de longo curso no Porto. E acrescentou que quaisquer rotas terão de ser sustentáveis.

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Christine Ourmières-Widener lidera a TAP desde Junho Rui Gaudencio

Na sequência da aprovação do plano de reestruturação da TAP por parte da Comissão Europeia, a presidente executiva da companhia aérea, Christine Ourmières-Widener, diz que se estão a fazer sentir os impactos da variante Ómicron, mas os impactos deverão só afectar o primeiro trimestre. Ao nível do sector, adianta, há a “expectativa de que o Verão seja positivo e de recuperação gradual”. “Vemos que os nossos clientes querem mesmo voltar a voar e têm estado à espera”, afirma. A aposta na América do Norte é para manter, ao lado de importantes mercados como Brasil e alguns países africanos. Sobre o Porto, diz que a empresa vai sempre estudar as oportunidades de voar a partir da cidade, “seja algumas rotas de longo curso, seja rotas de médio curso que façam sentido, isto é, que sejam sustentáveis”.

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Na sequência da aprovação do plano de reestruturação da TAP por parte da Comissão Europeia, a presidente executiva da companhia aérea, Christine Ourmières-Widener, diz que se estão a fazer sentir os impactos da variante Ómicron, mas os impactos deverão só afectar o primeiro trimestre. Ao nível do sector, adianta, há a “expectativa de que o Verão seja positivo e de recuperação gradual”. “Vemos que os nossos clientes querem mesmo voltar a voar e têm estado à espera”, afirma. A aposta na América do Norte é para manter, ao lado de importantes mercados como Brasil e alguns países africanos. Sobre o Porto, diz que a empresa vai sempre estudar as oportunidades de voar a partir da cidade, “seja algumas rotas de longo curso, seja rotas de médio curso que façam sentido, isto é, que sejam sustentáveis”.