Morreu Richard Rogers, co-criador do Centro Pompidou, para quem a arquitectura era mais que arquitectura

O arquitecto italo-britânico, um dos responsáveis por popularizar a arquitectura hi-tech, vencedor do Pritzker em 2007, defendia uma arquitectura socialmente empenhada, sustentável, ecológica. Morreu na noite deste sábado, aos 88 anos.

Foto
Richard Rogers em 2009, junto a uma maqueta da antiga praça de touros Las Arenas, em Barcelona, cuja remodelação assinou EPA/TONI ALBIR

No início dos 1940, preso num novo país, a sofrer as agruras da Segunda Guerra Mundial, insultado na escola, onde não lhe viam grande futuro pela dislexia que só seria diagnosticada anos depois, dificilmente lhe poderíamos imaginar o futuro que teve. Mas foi daí, desse contexto, que nasceu Richard Rogers, o arquitecto italo-britânico que morreu aos 88 anos, vencedor do Pritzker em 2007, co-autor do Centro Pompidou, um dos responsáveis por popularizar a arquitectura hi-tech, defensor de uma arquitectura socialmente empenhada, sustentável, ecológica.

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No início dos 1940, preso num novo país, a sofrer as agruras da Segunda Guerra Mundial, insultado na escola, onde não lhe viam grande futuro pela dislexia que só seria diagnosticada anos depois, dificilmente lhe poderíamos imaginar o futuro que teve. Mas foi daí, desse contexto, que nasceu Richard Rogers, o arquitecto italo-britânico que morreu aos 88 anos, vencedor do Pritzker em 2007, co-autor do Centro Pompidou, um dos responsáveis por popularizar a arquitectura hi-tech, defensor de uma arquitectura socialmente empenhada, sustentável, ecológica.