Livre sobre a governabilidade: “Um acordo assinado é um governo escrutinado”

No encerramento de um congresso discreto, Rui Tavares defende que a campanha não pode ser passada a falar de políticos, mas de políticas. Por isso a questão da governabilidade deve ser clara.

Fotogaleria

Para o Livre, a questão da governabilidade não deve ser a grande questão das eleições antecipadas de 30 de Janeiro, mas sim as respostas para os problemas das pessoas. Por isso, no discurso de encerramento de um congresso discreto, com cerca de uma centena de participantes e quase nenhuma comunicação social, o fundador do “partido da convergência de esquerda”, deixou para o fim a resposta à questão com que mais é confrontado. “Um acordo assinado é um governo escrutinado”: foi assim que Rui Tavares resumiu a posição do Livre, em contraste com a dos outros partidos.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Para o Livre, a questão da governabilidade não deve ser a grande questão das eleições antecipadas de 30 de Janeiro, mas sim as respostas para os problemas das pessoas. Por isso, no discurso de encerramento de um congresso discreto, com cerca de uma centena de participantes e quase nenhuma comunicação social, o fundador do “partido da convergência de esquerda”, deixou para o fim a resposta à questão com que mais é confrontado. “Um acordo assinado é um governo escrutinado”: foi assim que Rui Tavares resumiu a posição do Livre, em contraste com a dos outros partidos.