“O Livre é hoje tão anti-racista como era há dois anos”, diz Rui Tavares
Congresso debate programa e emendas propostas pelos militantes. Criminalização do racismo e apoio à compra de habitação pelos jovens são dois dos pontos controversos.
Dois anos depois de ter conseguido eleger, pela primeira vez, uma deputada para a Assembleia da República – a académica afrodescendente Joacine Katar Moreira, a quem retirou a confiança política três meses depois após a eleição por divergências diversas, incluindo programáticas -, o congresso extraordinário do Livre para fixar o programa com que se apresenta às legislativas de 30 de Janeiro confrontou-se com a questão do racismo: faz sentido manter a proposta de criminalização no programa eleitoral?