À Espera de Godot, de Samuel Beckett, retrata tão fielmente estes dias em que todos aguardamos, ansiosos e impotentes, que alguma milagrosa vacina nos livre de vez desta interminável pandemia, que corremos o risco de não ver que a peça se adapta a todos os presentes. “As lágrimas do mundo são em quantidade constante”, observa a dado momento Pozzo (Rodrigo Santos) aos dois amigos – Estragão (João Melo) e Vladimir (Mário Santos) –, que se vão entretendo nos seus jogos de sobrevivência, discutindo tudo e mais alguma coisa, enquanto aguardam a vinda salvífica de Godot.
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À Espera de Godot, de Samuel Beckett, retrata tão fielmente estes dias em que todos aguardamos, ansiosos e impotentes, que alguma milagrosa vacina nos livre de vez desta interminável pandemia, que corremos o risco de não ver que a peça se adapta a todos os presentes. “As lágrimas do mundo são em quantidade constante”, observa a dado momento Pozzo (Rodrigo Santos) aos dois amigos – Estragão (João Melo) e Vladimir (Mário Santos) –, que se vão entretendo nos seus jogos de sobrevivência, discutindo tudo e mais alguma coisa, enquanto aguardam a vinda salvífica de Godot.