A nova casa da arqueologia náutica abriu com três anos de atraso, mas é high tech

Inaugurado há um mês, o novo CNANS parece estar já a precisar de espaço. Tecnologia de ponta e, até 2024, uma equipa maior e financiamento estrangeiro para tratar e estudar algumas das mais de 20 mil peças que tem à sua guarda fazem com que volte a funcionar como o laboratório que é (ou devia ter sido sempre).

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À porta do armazém da Rua da Manutenção, em Lisboa, falta-lhe ainda o número 5. Não fora pelos cartazes com o que resta de um barco, à beira-mar, a anunciar um workshop e a memória vaga de uma visita à antiga Fábrica de Tabacos feita há mais de três anos e poderia não ter sido fácil encontrar a nova sede do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS).

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À porta do armazém da Rua da Manutenção, em Lisboa, falta-lhe ainda o número 5. Não fora pelos cartazes com o que resta de um barco, à beira-mar, a anunciar um workshop e a memória vaga de uma visita à antiga Fábrica de Tabacos feita há mais de três anos e poderia não ter sido fácil encontrar a nova sede do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS).