Um outro olhar — o das séries — sobre O Caso Monica Lewinsky

Ryan Murphy regressa a American Crime Story e ao impeachment de Bill Clinton. Em pleno 2021, há condições para reavaliar outro crime contemporâneo do perjúrio de um Presidente: o assassinato do carácter de uma mulher.

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Como se fala de uma série que tanto surge descrita como “uma minissérie obrigatória” e uma produção “estranhamente estática”? Ou de uma história que milhões conhecem e que quer reapresentar-se com novos filtros? American Crime Story: O Caso Monica Lewinsky é (talvez apropriadamente) essa série dividida. Era para ter-se estreado perto das eleições presidenciais norte-americanas de 2020, o que causou preocupação pela imagem negativa do Partido Democrata e do casal Clinton que inevitavelmente transmitiria, mas, depois de muita agitação, só foi para o ar em 2021 (a Portugal, chega três meses após a estreia nos EUA).

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Como se fala de uma série que tanto surge descrita como “uma minissérie obrigatória” e uma produção “estranhamente estática”? Ou de uma história que milhões conhecem e que quer reapresentar-se com novos filtros? American Crime Story: O Caso Monica Lewinsky é (talvez apropriadamente) essa série dividida. Era para ter-se estreado perto das eleições presidenciais norte-americanas de 2020, o que causou preocupação pela imagem negativa do Partido Democrata e do casal Clinton que inevitavelmente transmitiria, mas, depois de muita agitação, só foi para o ar em 2021 (a Portugal, chega três meses após a estreia nos EUA).