Dois maestros, dois cantores e a Orquestra Gulbenkian

A melhor novidade continua a ser a audição, não só de partituras que nos têm feito boa companhia ao longo dos anos, mas também de obras pouco frequentadas e de intérpretes menos conhecidos

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Hoje em dia, assistir a um concerto na Fundação Calouste Gulbenkian é uma nova experiência: há controlo de certificados de vacinação, o programa é apresentado em linha e projectado em écrans digitais, e as traduções dos textos surgem também projectadas ao ritmo do canto, o que é um progresso. Do público requer-se máscara; e ainda bem, porque os sinais de regresso à normalidade são já audíveis: há quem traga a sua tosse.

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Hoje em dia, assistir a um concerto na Fundação Calouste Gulbenkian é uma nova experiência: há controlo de certificados de vacinação, o programa é apresentado em linha e projectado em écrans digitais, e as traduções dos textos surgem também projectadas ao ritmo do canto, o que é um progresso. Do público requer-se máscara; e ainda bem, porque os sinais de regresso à normalidade são já audíveis: há quem traga a sua tosse.