Trabalhadores apoiam uma Dielmar 2.0 mas criticam salários em atraso

Proposta do grupo Valérius, de Barcelos, pode fazer renascer a Dielmar em 2022. Sindicato lamenta salários em atraso e acusa Ministério da Economia de ter retirado apoio.

Foto
Os trabalhadores voltaram a concentrar-se no exterior do Tribunal do Fundão enquanto se realizou a assembleia de credores decisiva Sergio Azenha (arquivo)

A Dielmar vai fechar, longa vida à Dielmar. Os credores aprovaram nesta quarta-feira o encerramento da empresa, mas ainda há esperança de a ver renascer nos próximos seis meses, sob a batuta do grupo têxtil Valérius, de Barcelos, que se prontificou a ficar com a marca de Alcains (Castelo Branco) e com parte do activo, por 250 mil euros, bem como com a maioria dos trabalhadores, tendo já um acordo, abençoado pelo Governo, para arrendar as mesmas instalações.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A Dielmar vai fechar, longa vida à Dielmar. Os credores aprovaram nesta quarta-feira o encerramento da empresa, mas ainda há esperança de a ver renascer nos próximos seis meses, sob a batuta do grupo têxtil Valérius, de Barcelos, que se prontificou a ficar com a marca de Alcains (Castelo Branco) e com parte do activo, por 250 mil euros, bem como com a maioria dos trabalhadores, tendo já um acordo, abençoado pelo Governo, para arrendar as mesmas instalações.