A redução nas fontes de energia que pode salvar o mundo não tem precedentes

Estudo fez a primeira análise sistemática aos casos de declínio no uso de combustíveis fósseis nos últimos 60 anos e conclui que é preciso agora um esforço radical que nunca terá sido feito antes para manter o aumento da temperatura média abaixo de 1,5 graus Celsius.

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A. Constança

Mais do que uma drástica redução, é preciso uma autêntica revolução para limitar as alterações climáticas à meta de 1,5 graus Celsius estabelecida pelo Acordo de Paris. Algo que nunca aconteceu antes. É isso que diz o estudo que fez uma análise histórica dos episódios de declínio de combustíveis fósseis em 105 países entre 1960 e 2018 e que é publicado esta sexta-feira na revista One Earth, do grupo da Cell Press. Os investigadores avisam que para cumprir os objectivos de Paris será necessário que a utilização de carvão e gás natural diminua a taxas sem precedentes.

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Mais do que uma drástica redução, é preciso uma autêntica revolução para limitar as alterações climáticas à meta de 1,5 graus Celsius estabelecida pelo Acordo de Paris. Algo que nunca aconteceu antes. É isso que diz o estudo que fez uma análise histórica dos episódios de declínio de combustíveis fósseis em 105 países entre 1960 e 2018 e que é publicado esta sexta-feira na revista One Earth, do grupo da Cell Press. Os investigadores avisam que para cumprir os objectivos de Paris será necessário que a utilização de carvão e gás natural diminua a taxas sem precedentes.