Futuros possíveis da música portuguesa no Festival Emergente

Conjugando nomes que já vão fazendo o seu caminho, como Chinaskee, Solar Corona ou April Marmara, e uma selecção de revelações, o festival chega à sua terceira edição. Versão actualizada, mais cooperativa que competitiva, dos concursos de música moderna de outros tempos, ocupa o Capitólio, em Lisboa, esta sexta e sábado.

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Em 2019, Chinaskee actuou no festival como baterista de Filipe Sambado, dois anos depois será cabeça de cartaz da primeira noite do festival Diana Matias

Os concursos fazem parte da história da música pop e rock em Portugal. Os anos 1960 ficaram marcados, por exemplo, pelo Concurso de Música Moderna Yé Yé do Monumental, em Lisboa, que revelou ao país a música que fazia fervilhar uma nova geração. Os anos 1980 e 1990 tiveram noutro Concurso de Música Moderna, neste caso o do mítico clube lisboeta Rock Rendez Vous, um palco onde sobressaiu parte determinante da criatividade do país, dos Mler Ife Dada aos Pop Dell’Arte, dos Mão Morta aos Sitiados. O Festival Emergente, cuja terceira edição se cumpre esta sexta-feira e sábado no Capitólio, em Lisboa, é extensão moderna, actualizada, dessa tradição.

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