Por vezes há declarações banais que causam grande clamor público; outras vezes há declarações gravíssimas que passam estranhamente despercebidas. É este o caso das declarações do bispo Américo Aguiar ao PÚBLICO de sábado, num artigo intitulado “Igreja Católica portuguesa admite investigação de casos de pedofilia desde que não seja limitada ao clero”. O argumento central de D. Américo Aguiar é totalmente inaceitável e, sendo ele o coordenador da comissão de prevenção e combate aos abusos de menores do patriarcado de Lisboa, torna-se imperativa a pergunta: quem é que o pôs naquele lugar e quem é que o tira rapidamente de lá?
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Por vezes há declarações banais que causam grande clamor público; outras vezes há declarações gravíssimas que passam estranhamente despercebidas. É este o caso das declarações do bispo Américo Aguiar ao PÚBLICO de sábado, num artigo intitulado “Igreja Católica portuguesa admite investigação de casos de pedofilia desde que não seja limitada ao clero”. O argumento central de D. Américo Aguiar é totalmente inaceitável e, sendo ele o coordenador da comissão de prevenção e combate aos abusos de menores do patriarcado de Lisboa, torna-se imperativa a pergunta: quem é que o pôs naquele lugar e quem é que o tira rapidamente de lá?