1. A semana que passou foi pródiga em acontecimentos que dizem muito sobre o actual Governo e sobre o estado de desorientação em que se encontra. Alguns chamarão a esses acontecimentos “episódios”, quando muito “episódios infelizes e reprováveis”. Importa deixar claro que não se trata aqui de simples episódios. Não se trata, na verdade, de meros incidentes, separados entre si, que se conjugaram na mesma semana por um capricho do destino ou do mapa astral. Não! Eles devem ser lidos conjuntamente, integrados num quadro comum que os atrai e provoca. Cada um deles de per se é significativo, mas perspectivados globalmente são reveladores de uma espécie de “coerência” no caos.
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1. A semana que passou foi pródiga em acontecimentos que dizem muito sobre o actual Governo e sobre o estado de desorientação em que se encontra. Alguns chamarão a esses acontecimentos “episódios”, quando muito “episódios infelizes e reprováveis”. Importa deixar claro que não se trata aqui de simples episódios. Não se trata, na verdade, de meros incidentes, separados entre si, que se conjugaram na mesma semana por um capricho do destino ou do mapa astral. Não! Eles devem ser lidos conjuntamente, integrados num quadro comum que os atrai e provoca. Cada um deles de per se é significativo, mas perspectivados globalmente são reveladores de uma espécie de “coerência” no caos.