Um jantar (quase) impossível nas Ilhas Feroé

Um dos sítios mais remotos do planeta converteu-se no mais intrigante destino gastronómico da actualidade: apanhámos boleia de um helicóptero (depois de alguns voos e uma tarde numa escuna de fazer inveja ao pirata das Caraíbas Jack Sparrow) para perceber porque é que o arquipélago no Norte do Atlântico é a mais nova Meca dos foodies — e o que ele tem de tão especial.

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Foi há mais de uma década que as primeiras ondas começaram a formar-se no horizonte gastronómico. Variações ainda curtas, nem tão sinuosas, mas que já indicavam a direcção do que estava por vir. “O mundo da comida de alguma forma tinha oscilado no seu eixo”, cravou o já desaparecido chef e apresentador Anthony Bourdain num artigo no The New York Times ao tentar explicar o que já conseguia antever. Segundo ele, 2007 foi uma espécie de ano de viragem, em que “as salas de jantar estavam ocupadas com clientes cada vez mais bem informados e mais obcecados por comida”. 

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Foi há mais de uma década que as primeiras ondas começaram a formar-se no horizonte gastronómico. Variações ainda curtas, nem tão sinuosas, mas que já indicavam a direcção do que estava por vir. “O mundo da comida de alguma forma tinha oscilado no seu eixo”, cravou o já desaparecido chef e apresentador Anthony Bourdain num artigo no The New York Times ao tentar explicar o que já conseguia antever. Segundo ele, 2007 foi uma espécie de ano de viragem, em que “as salas de jantar estavam ocupadas com clientes cada vez mais bem informados e mais obcecados por comida”.