A mais recente polémica entre advogados e Ministério Público está animada e tem uma origem inequívoca: a entrevista televisiva – 22 minutos de prime time – dada, em meados de Julho, pelo advogado Magalhães e Silva à volta do caso do seu constituinte, o ex-presidente do Benfica Luís Filipe Vieira e de que já falei aqui. Uma entrevista cúmplice em que o entrevistador começa por perguntar ao advogado se se sente à vontade para poder abordar o assunto e responder a eventuais perguntas sobre este caso e aquele a responder que fora autorizado a falar sobre estes temas e que estava à vontade para responder a todas as questões que o jornalista quisesse colocar.
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A mais recente polémica entre advogados e Ministério Público está animada e tem uma origem inequívoca: a entrevista televisiva – 22 minutos de prime time – dada, em meados de Julho, pelo advogado Magalhães e Silva à volta do caso do seu constituinte, o ex-presidente do Benfica Luís Filipe Vieira e de que já falei aqui. Uma entrevista cúmplice em que o entrevistador começa por perguntar ao advogado se se sente à vontade para poder abordar o assunto e responder a eventuais perguntas sobre este caso e aquele a responder que fora autorizado a falar sobre estes temas e que estava à vontade para responder a todas as questões que o jornalista quisesse colocar.