O museu como uma espécie de cidade cultural num mundo que também é digital

Se já havia dúvidas quanto ao Estado da Arte antes da pandemia, agora directores de museus, artistas e coleccionadores enfrentam outros problemas. Foi isso que se tentou discutir durante esta sexta-feira na conferência Reboot.

Foto
Museu Nacional de Arte Antiga Pedro Cunha

Um dia inteiro a discutir o presente das artes na sua relação com a sociedade com um horizonte de futuro era a ideia da conferência Reboot: A Arte ao Serviço da Sustentabilidade do Planeta que juntou presencialmente e virtualmente vários pensadores, directores de museus, coleccionadores, galeristas, artistas e até pessoas ligadas às novas tecnologias com organização da Fundação Joana Vasconcelos. Não se pode dizer que deste encontro tenham resultado muitas propostas concretas, mas ao longo do dia levantaram-se algumas questões.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Um dia inteiro a discutir o presente das artes na sua relação com a sociedade com um horizonte de futuro era a ideia da conferência Reboot: A Arte ao Serviço da Sustentabilidade do Planeta que juntou presencialmente e virtualmente vários pensadores, directores de museus, coleccionadores, galeristas, artistas e até pessoas ligadas às novas tecnologias com organização da Fundação Joana Vasconcelos. Não se pode dizer que deste encontro tenham resultado muitas propostas concretas, mas ao longo do dia levantaram-se algumas questões.