Ver o jazz aos quadradinhos, não preso, mas livre

Uma exposição no Hot Clube mostra como o jazz e a banda desenhada cruzaram sons e traços.

De vez em quando, o jazz bate-nos à porta. Não precisava, até porque já é hóspede perpétuo em muitas casas que o estimam. Só que desta vez o motivo do chamamento não é um festival, nem um concerto avulso (que felizmente vão voltando aos palcos), mas uma exposição. E de uma outra arte onde o jazz entrou tarde, mas deixou interessantes marcas: a banda desenhada (BD).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

De vez em quando, o jazz bate-nos à porta. Não precisava, até porque já é hóspede perpétuo em muitas casas que o estimam. Só que desta vez o motivo do chamamento não é um festival, nem um concerto avulso (que felizmente vão voltando aos palcos), mas uma exposição. E de uma outra arte onde o jazz entrou tarde, mas deixou interessantes marcas: a banda desenhada (BD).