Eles ainda não tinham nascido quando os pais morreram no 11 de Setembro

Robin, Luke, Claudia e Jake ainda andavam à volta nas barrigas das mães quando perderam os pais nos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001. Agora, 20 anos depois, partilham como vivem a ausência — e como encontram formas de se aproximarem deles.

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Há tristeza, mas não há recordações. Há fotografias, mas nenhuma em conjunto. Não existiram high fives no campo de softbol, um choque de punhos no rinque de hóquei, um abraço depois da cerimónia de conclusão do liceu. Para as crianças que ainda não tinham nascido quando os pais morreram nos ataques terroristas de 11 de Setembro — mais de 100, de acordo com a organização Tuesday’s Children — os seus pais apenas existem como uma ausência eterna e dolorosa. No 20.º aniversário do 11 de Setembro, aqui estão quatro histórias de crianças que chegaram ao mundo depois de os seus pais já terem partido.

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Há tristeza, mas não há recordações. Há fotografias, mas nenhuma em conjunto. Não existiram high fives no campo de softbol, um choque de punhos no rinque de hóquei, um abraço depois da cerimónia de conclusão do liceu. Para as crianças que ainda não tinham nascido quando os pais morreram nos ataques terroristas de 11 de Setembro — mais de 100, de acordo com a organização Tuesday’s Children — os seus pais apenas existem como uma ausência eterna e dolorosa. No 20.º aniversário do 11 de Setembro, aqui estão quatro histórias de crianças que chegaram ao mundo depois de os seus pais já terem partido.