Faro, o milagre da arquitectura modernista

A abertura de uma unidade hoteleira, um projecto de Minecraft e o centenário do nascimento de um arquitecto levaram-nos a descobrir o legado modernista da cidade algarvia, erguido nas décadas de 1950 e 1960. Um roteiro pela sua história e edifícios marcantes.

Fotogaleria

Marcamos encontro na pastelaria Gardy, casa icónica da Rua de Santo António, principal eixo comercial da Baixa de Faro. Não que seja um exemplo de arquitectura modernista, não é, mas porque era aqui, “nesta ou naquela mesa ali”, que Manuel Gomes da Costa “vinha religiosamente todos os dias” tomar café, recorda o arquitecto Gonçalo Vargas. E se há nome que nos acompanhará ao longo de todo o passeio pela face modernista da capital algarvia é o de Manuel Gomes da Costa, arquitecto que este ano celebraria o 100.º aniversário.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Marcamos encontro na pastelaria Gardy, casa icónica da Rua de Santo António, principal eixo comercial da Baixa de Faro. Não que seja um exemplo de arquitectura modernista, não é, mas porque era aqui, “nesta ou naquela mesa ali”, que Manuel Gomes da Costa “vinha religiosamente todos os dias” tomar café, recorda o arquitecto Gonçalo Vargas. E se há nome que nos acompanhará ao longo de todo o passeio pela face modernista da capital algarvia é o de Manuel Gomes da Costa, arquitecto que este ano celebraria o 100.º aniversário.