Caetano Veloso em apoteose, depois de um pequeno susto

O músico brasileiro iniciou no Coliseu de Lisboa uma digressão nacional: “Hoje estou chegando em casa”, disse perante um público previamente conquistado.

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RUI BANDEIRA

A última vez que Caetano Veloso pisara o palco do Coliseu de Lisboa, sala onde já actua há décadas, foi em 2019 com Ofertório, junto com os filhos Moreno, Zeca e Tom, repetindo uma digressão do ano anterior. Depois veio a pandemia, dois anos de afastamento dos palcos e finalmente o ansiado regresso. “Hoje estou chegando em casa”, disse ele na noite de quarta-feira, perante um público previamente conquistado para ouvi-lo (e aplaudi-lo). Mas tal regresso, depois de três concertos esgotados e quase consecutivos no final de Agosto em Hamburgo (26), Paris (28) e Bruxelas (30), ressentiu-se da pressão do circuito. Com mais seis concertos em Portugal pela frente (dias 2, 3 e 11 em Lisboa, 5 na Guarda, e 7 e 8 no Porto), o início deste primeiro espectáculo da digressão foi estranho, apesar dos aplausos apoteóticos.

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A última vez que Caetano Veloso pisara o palco do Coliseu de Lisboa, sala onde já actua há décadas, foi em 2019 com Ofertório, junto com os filhos Moreno, Zeca e Tom, repetindo uma digressão do ano anterior. Depois veio a pandemia, dois anos de afastamento dos palcos e finalmente o ansiado regresso. “Hoje estou chegando em casa”, disse ele na noite de quarta-feira, perante um público previamente conquistado para ouvi-lo (e aplaudi-lo). Mas tal regresso, depois de três concertos esgotados e quase consecutivos no final de Agosto em Hamburgo (26), Paris (28) e Bruxelas (30), ressentiu-se da pressão do circuito. Com mais seis concertos em Portugal pela frente (dias 2, 3 e 11 em Lisboa, 5 na Guarda, e 7 e 8 no Porto), o início deste primeiro espectáculo da digressão foi estranho, apesar dos aplausos apoteóticos.