Regras para o novo ano: escolas a postos, especialistas concordam com prudência

Vasco Peixoto, da Escola Nacional de Saúde Pública, diz que normas do referencial da DGS precisam de clarificação, porque continuam a remeter para regras que contrariam flexibilização no isolamento em caso de “positivo”.

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Rui Soares

As regras sanitárias para o sector da educação no próximo ano lectivo, publicadas esta terça-feira pela Direcção-Geral de Saúde (DGS), não obrigam a mexidas nos mecanismos que já tinham sido definidos pelas escolas nos anos anteriores. Os directores dizem-se, por isso, a postos para o arranque das aulas, dentro de duas semanas. Mesmo com a evolução da vacinação entre a população em idade escolar, as autoridades decidiram manter a maior parte das exigências em vigor no ano passado, uma “prudência” que é elogiada pelos especialistas.

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As regras sanitárias para o sector da educação no próximo ano lectivo, publicadas esta terça-feira pela Direcção-Geral de Saúde (DGS), não obrigam a mexidas nos mecanismos que já tinham sido definidos pelas escolas nos anos anteriores. Os directores dizem-se, por isso, a postos para o arranque das aulas, dentro de duas semanas. Mesmo com a evolução da vacinação entre a população em idade escolar, as autoridades decidiram manter a maior parte das exigências em vigor no ano passado, uma “prudência” que é elogiada pelos especialistas.