Irá António Costa assumir-se como reformista?

O tom assertivo até parece indiciar que António Costa está para lavar e durar à frente do Governo.

Ao fim de um ano e três meses, depois de dois adiamentos, devido à pandemia de covid-19, e após ter sido até equacionada a sua realização de forma desconcentrada em 13 cidades, o congresso do PS realiza-se em Portimão neste fim-de-semana. À primeira vista, a reunião anuncia-se como uma missa de consagração de António Costa como líder, que inicia o seu quarto mandato à frente do partido, depois de ter sido reeleito secretário-geral, a 18 e 19 de Junho, com uma esmagadora maioria de 94% dos votos, mesmo tendo tido a sorte de Daniel Adrião se ter recandidatado, dando uma imagem de democracia interna à disputa.

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Ao fim de um ano e três meses, depois de dois adiamentos, devido à pandemia de covid-19, e após ter sido até equacionada a sua realização de forma desconcentrada em 13 cidades, o congresso do PS realiza-se em Portimão neste fim-de-semana. À primeira vista, a reunião anuncia-se como uma missa de consagração de António Costa como líder, que inicia o seu quarto mandato à frente do partido, depois de ter sido reeleito secretário-geral, a 18 e 19 de Junho, com uma esmagadora maioria de 94% dos votos, mesmo tendo tido a sorte de Daniel Adrião se ter recandidatado, dando uma imagem de democracia interna à disputa.