Negligência do Serviço de Utilização dos Hospitais causou a morte a nove pessoas, acusa Ministério Público

Advogado Simão Santiago foi uma das vítimas fatais do surto de Legionella no Hospital de São Francisco Xavier. Consórcio que integra entidade tutelada pelos ministérios da Saúde e das Finanças foi constituído arguido, mas continua a ser o responsável pelas torres de refrigeração do hospital.

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LUSA/ANTÓNIO COTRIM

O Ministério Público responsabiliza o consórcio ao qual continua concessionada a produção de energia para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, por um surto de Legionella que matou nove pessoas em 2017. Entre as vítimas fatais da alegada incúria do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) e da multinacional francesa Veolia está o advogado e ex-secretário de Estado Simão Santiago.

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O Ministério Público responsabiliza o consórcio ao qual continua concessionada a produção de energia para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, por um surto de Legionella que matou nove pessoas em 2017. Entre as vítimas fatais da alegada incúria do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) e da multinacional francesa Veolia está o advogado e ex-secretário de Estado Simão Santiago.