Laura Chinchilla: “Se Ortega levar adiante a fraude eleitoral será um dano irreversível para a região”

Para a ex-Presidente da Costa Rica, a realização de uma eleição sem oposição na Nicarágua será um sinal do fracasso dos instrumentos internacionais. Laura Chinchilla diz que “o cenário é o mais arriscado e o mais perigoso para a América Central desde os anos das guerras civis”.

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Juan Carlos Ulate/REUTERS

A ex-Presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, diz que a América Central está a viver os seus dias mais difíceis desde as guerras civis dos anos 1970 e 1980. A primeira mulher que liderou o seu país, entre 2010 e 2014, com uma agenda de centro-direita, tem sido nos últimos tempos uma voz activa na defesa da democracia, numa região que se vê uma escalada autoritária em países como Nicarágua, El Salvador, Honduras e Guatemala.

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A ex-Presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, diz que a América Central está a viver os seus dias mais difíceis desde as guerras civis dos anos 1970 e 1980. A primeira mulher que liderou o seu país, entre 2010 e 2014, com uma agenda de centro-direita, tem sido nos últimos tempos uma voz activa na defesa da democracia, numa região que se vê uma escalada autoritária em países como Nicarágua, El Salvador, Honduras e Guatemala.