Os arrabaldes do ciberespaço

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Circulam páginas na Internet que copiam o aspecto gráfico do site do PÚBLICO e se apropriam do cabeçalho do jornal para convencer leitores a aderirem a plataformas de transacção de bitcoins. Uma delas diz-nos que um jovem de 17 anos “comprou uma casa para a mãe depois de ganhar milhões de euros online” e outra como Manuel Luís Goucha fez fortuna ao investir na criptomoeda. Ambas são falsas; ambas são burla. É inútil lutar contra esta apropriação ilegal do cabeçalho e da marca, porque o cibercrime é um labirinto amplo e insuficientemente vigiado.

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Circulam páginas na Internet que copiam o aspecto gráfico do site do PÚBLICO e se apropriam do cabeçalho do jornal para convencer leitores a aderirem a plataformas de transacção de bitcoins. Uma delas diz-nos que um jovem de 17 anos “comprou uma casa para a mãe depois de ganhar milhões de euros online” e outra como Manuel Luís Goucha fez fortuna ao investir na criptomoeda. Ambas são falsas; ambas são burla. É inútil lutar contra esta apropriação ilegal do cabeçalho e da marca, porque o cibercrime é um labirinto amplo e insuficientemente vigiado.