A pandemia enfraqueceu a democracia, segundo 43% dos portugueses

Mais de 40% dos portugueses dizem que seria “bom ou muito bom” que o país fosse governado por um líder forte, “que não tenha de se preocupar com o Parlamento nem com eleições”, segundo os resultados preliminares de um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre o impacto da pandemia.

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A clara maioria (86%) considerou que as limitações às liberdades foram "completamente justificadas" Miguel Manso

Quase metade (43%) dos portugueses considera que a democracia foi enfraquecida desde que começou a pandemia, segundo os resultados preliminares de um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) sobre os impactos da covid-19. Na primeira ronda de inquéritos a uma amostra representativa da população portuguesa, feita entre 16 de Março e 20 de Maio deste ano, 11% dos inquiridos declararam que, se as eleições legislativas se realizassem no dia seguinte, votariam no partido Chega.

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Quase metade (43%) dos portugueses considera que a democracia foi enfraquecida desde que começou a pandemia, segundo os resultados preliminares de um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) sobre os impactos da covid-19. Na primeira ronda de inquéritos a uma amostra representativa da população portuguesa, feita entre 16 de Março e 20 de Maio deste ano, 11% dos inquiridos declararam que, se as eleições legislativas se realizassem no dia seguinte, votariam no partido Chega.