Morreu o cartoonista Vasco de Castro - ou simplesmente Vasco

Autor de uma vasta obra e ilustrador e caricaturista de referência, desenhou os principais rostos da cultura e política portuguesas ao longo de mais de 60 anos. No PÚBLICO, Le Figaro ou Le Monde, no Maio de 68 ou no pós-25 de Abril, Vasco construiu uma carreira de crítica social.

Foto
Vasco de Castro em Paris, 1967 DR

O cartoonista Vasco de Castro, ou simplesmente Vasco, morreu na madrugada deste domingo aos 85 anos no Hospital Amadora-Sintra, de pneumonia, confirmou ao PÚBLICO o jornalista e amigo pessoal António Valdemar. Autor de uma vasta obra e ilustrador e caricaturista de referência, colaborou com a imprensa nacional e estrangeira, do Le Figaro e Le Monde em França ao Diário de Notícias e PÚBLICO em Portugal. Desenhava em primeiro lugar pelo desenho, e só depois pensava no humor: “O riso é apenas um acidente”, disse ao PÚBLICO em 2003, mas a ilustração, o cartoon, a caricatura também devia vir acompanhada por “uma certa agudeza satírica”.

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O cartoonista Vasco de Castro, ou simplesmente Vasco, morreu na madrugada deste domingo aos 85 anos no Hospital Amadora-Sintra, de pneumonia, confirmou ao PÚBLICO o jornalista e amigo pessoal António Valdemar. Autor de uma vasta obra e ilustrador e caricaturista de referência, colaborou com a imprensa nacional e estrangeira, do Le Figaro e Le Monde em França ao Diário de Notícias e PÚBLICO em Portugal. Desenhava em primeiro lugar pelo desenho, e só depois pensava no humor: “O riso é apenas um acidente”, disse ao PÚBLICO em 2003, mas a ilustração, o cartoon, a caricatura também devia vir acompanhada por “uma certa agudeza satírica”.