Às vezes é preciso parar e olhar para trás. Irène Bonnaud, encenadora francesa que nunca hesitou em politizar a sua arte, fez isso mesmo procurando, não propriamente regressar, mas antes recordar um tempo em que o teatro era a palavra e a representação mais do que outra coisa qualquer e viajava para além das cidades, visitando o povo nas suas vilas e aldeias graças ao trabalho dos grupos itinerantes.
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Às vezes é preciso parar e olhar para trás. Irène Bonnaud, encenadora francesa que nunca hesitou em politizar a sua arte, fez isso mesmo procurando, não propriamente regressar, mas antes recordar um tempo em que o teatro era a palavra e a representação mais do que outra coisa qualquer e viajava para além das cidades, visitando o povo nas suas vilas e aldeias graças ao trabalho dos grupos itinerantes.