A caminho do buraco negro

Com A Circularidade do Quadrado, o dramaturgo grego Dimítris Dimitriádis mostra uma especial inclinação por espetar o dedo onde realmente dói.

Foto
Jorge Gonçalves

Alguém pediu um espelho? Pois, a bem dizer, é diante de um espelho que os espectadores de A Circularidade do Quadrado estão sentados. Um espelho, construído como um quebra-cabeças, onde se reflecte a vida, o dia-a-dia com as suas alegrias e tristezas e dúvidas, e principalmente um quotidiano cheio de incertezas e certamente com a sua quota de dor, aqui representado pela aparente normalidade de um quarteto de crises erótico-amorosas.

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Alguém pediu um espelho? Pois, a bem dizer, é diante de um espelho que os espectadores de A Circularidade do Quadrado estão sentados. Um espelho, construído como um quebra-cabeças, onde se reflecte a vida, o dia-a-dia com as suas alegrias e tristezas e dúvidas, e principalmente um quotidiano cheio de incertezas e certamente com a sua quota de dor, aqui representado pela aparente normalidade de um quarteto de crises erótico-amorosas.