Amadora-Sintra acusado de “má ética, prática e responsabilidade” no caso da morte do DJ B Show. Hospital recusa denúncia

Contactado pelo PÚBLICO, o hospital lamentou “o falecimento”, mas esclareceu que o artista Ismael Bora não morreu nas suas instalações, não podendo ser responsabilizado pelo facto de o corpo ainda não ter sido entregue à família.

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Ismael Bora morreu a 6 de Junho, um mês após ter sido operado a um joelho Facebook

A morte de Ismael Bora, artista reconhecido pelas batidas de inspiração africana, levou a que a família do DJ apontasse o dedo ao hospital Amadora-Sintra, responsabilizando a instituição pelo desfecho fatal de uma situação que terá começado por uma lesão no joelho esquerdo, feita a jogar futebol. A cantora Kiara Timas usou a sua conta de Instagram para relatar o processo que, segundo a irmã do DJ, Cátia Bora, foi responsável pela morte de Ismael. No texto declara-se que, ao fim de sete dias, “ainda não foi possível realizar o seu funeral”, tendo sido “dispensada a autópsia médica, segundo o Tribunal de Sintra”.

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A morte de Ismael Bora, artista reconhecido pelas batidas de inspiração africana, levou a que a família do DJ apontasse o dedo ao hospital Amadora-Sintra, responsabilizando a instituição pelo desfecho fatal de uma situação que terá começado por uma lesão no joelho esquerdo, feita a jogar futebol. A cantora Kiara Timas usou a sua conta de Instagram para relatar o processo que, segundo a irmã do DJ, Cátia Bora, foi responsável pela morte de Ismael. No texto declara-se que, ao fim de sete dias, “ainda não foi possível realizar o seu funeral”, tendo sido “dispensada a autópsia médica, segundo o Tribunal de Sintra”.