“Mãe, vamos brincar? Pai, vamos ao parque?” Quantas vezes já ouvimos estas perguntas, quantas vezes o nosso coração desejou ardentemente responder que sim, mas a agenda gritou “não”, quantas vezes o dizer sim deixou um amargo de boca e um sentimento de culpabilidade ou foi “recompensado” com noitadas no computador a tentar recuperar o tempo “perdido” no trabalho?
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“Mãe, vamos brincar? Pai, vamos ao parque?” Quantas vezes já ouvimos estas perguntas, quantas vezes o nosso coração desejou ardentemente responder que sim, mas a agenda gritou “não”, quantas vezes o dizer sim deixou um amargo de boca e um sentimento de culpabilidade ou foi “recompensado” com noitadas no computador a tentar recuperar o tempo “perdido” no trabalho?