Vamos brincar?

O corpo estava, mas a cabeça e a atenção não, e por isso pedem mais, porque eles sentem, mesmo não sabendo o que é, que não estamos tanto quando podemos estar.

Foto
Olivia Bauso/Unsplash

“Mãe, vamos brincar? Pai, vamos ao parque?” Quantas vezes já ouvimos estas perguntas, quantas vezes o nosso coração desejou ardentemente responder que sim, mas a agenda gritou “não”, quantas vezes o dizer sim deixou um amargo de boca e um sentimento de culpabilidade ou foi “recompensado” com noitadas no computador a tentar recuperar o tempo “perdido” no trabalho?

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“Mãe, vamos brincar? Pai, vamos ao parque?” Quantas vezes já ouvimos estas perguntas, quantas vezes o nosso coração desejou ardentemente responder que sim, mas a agenda gritou “não”, quantas vezes o dizer sim deixou um amargo de boca e um sentimento de culpabilidade ou foi “recompensado” com noitadas no computador a tentar recuperar o tempo “perdido” no trabalho?