Identificadas as fundações que podem servir para estimular ou inibir produção de anticorpos

Equipa de cientistas liderada por Luís Graça, do Instituto de Medicina Molecular, publica artigo na revista Science Immnunology que usou uma nova técnica para estudar a produção de anticorpos, célula a célula.

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Cada bola representa uma célula diferente e cada cor uma célula com características diferentes. A figura mostra que as células se dividem em dois grandes grupos: as mais maduras (no canto inferior direito) e as mais imaturas (no lado esquerdo). DR

Analisar o complexo processo de produção de anticorpos em tecidos humanos não tem sido uma tarefa fácil. No entanto, uma equipa de investigadores liderada por Luís Graça, do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) e da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, recorreu a uma nova técnica que permitiu ver com um grande detalhe os genes e moléculas que são envolvidos na regulação de produção de anticorpos. Este novo olhar, célula a célula, pode levar a diferentes estratégias que sirvam para estimular (no caso de vacinas) ou inibir (no caso de doenças auto-imunes e alergias) a produção de anticorpos.

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Analisar o complexo processo de produção de anticorpos em tecidos humanos não tem sido uma tarefa fácil. No entanto, uma equipa de investigadores liderada por Luís Graça, do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) e da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, recorreu a uma nova técnica que permitiu ver com um grande detalhe os genes e moléculas que são envolvidos na regulação de produção de anticorpos. Este novo olhar, célula a célula, pode levar a diferentes estratégias que sirvam para estimular (no caso de vacinas) ou inibir (no caso de doenças auto-imunes e alergias) a produção de anticorpos.