Revelado segredo (bem irónico) num microscópio de Anton van Leeuwenhoek

Restam apenas 11 pequenos microscópios feitos pelo cientista holandês Anton van Leeuwenhoek (1632-1723) e uma equipa de investigadores dos Países Baixos analisou com feixes de neutrões o que tinha a maior ampliação. E conseguiu ampliar um segredo bem irónico.

Foto
O microscópio de Anton van Leeuwenhoek agora estudado Universidade de Utrecht/Museu de Boerhaave/TU Delft

Através dos seus microscópios, no século XVII, Anton van Leeuwenhoek tornou-se a primeira pessoa a observar organismos unicelulares. Este desvendador do mundo invisível ficou conhecido como “o pai da microbiologia” e houve sempre uma certa curiosidade quanto aos seus microscópios. Contudo, o cientista mostrou-se sempre muito sigiloso quanto a eles. Essa curiosidade chegou ao século XXI e as lentes dos seus aparelhos continuam a ser estudadas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Através dos seus microscópios, no século XVII, Anton van Leeuwenhoek tornou-se a primeira pessoa a observar organismos unicelulares. Este desvendador do mundo invisível ficou conhecido como “o pai da microbiologia” e houve sempre uma certa curiosidade quanto aos seus microscópios. Contudo, o cientista mostrou-se sempre muito sigiloso quanto a eles. Essa curiosidade chegou ao século XXI e as lentes dos seus aparelhos continuam a ser estudadas.